quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

ESTRATÉGIA DE RESOLUÇÃO DA PROVA - O DIA D

Outro dia vi um tópico no grupo de discussões do pessoal que está na "ativa" no grupo de estudos MISSÃO FEDERAL sobre qual seria a melhor estratégia para resolver a prova da Policia Federal (CESPE)

Em primeiro lugar, é importante esclarecer que não existe um método infalível, ou uma técnica melhor que a outra. O importante é o candidato ter feito muitas provas de concurso antes, e muitos simulados também, simulando e testando na prática diferentes estratégias, e ver qual funciona melhor para o seu perfil, os pontos fortes e fracos de cada estratégia, enfim, para saber exatamente o que fazer no dia da prova, o dia "D".

Assim como o treinamento do TAF, é importante ter em mente que, no dia da prova escrita, não é muito aconselhável tentar nenhuma tática nova maluca, que nunca foi tentada. Por mais que a prova esteja difícil, não se desespere, não faça algo que você nunca fez, ou que nunca treinou ou testou antes, não troque seu método em cima da hora.

Imagine, por exemplo, que você treinou sempre a "virada normal" na natação (na metade da piscina, ou seja, nos 25 metros), e no dia do TAF resolve, DO NADA, inovar, e portanto, fazer a virada olímpica, que você nunca treinou ou testou, ou que tem a consciência que não é expert... Ou então, digamos que você tenha treinado e simulado a prova de corrida para fazer em torno de 1m50s por volta, acelerando gradativamente o pace a cada volta, mas no dia do TAF resolve dar todo o seu gás nas primeiras voltas, a fim de "ganhar tempo". O que pode acontecer? No caso da natação, você pode se embolar no momento da virada olímpica, que nunca treinou, que não está acostumado, e acabar perdendo preciosos segundos (ou milésimos dele), e comprometer o seu resultado. No caso da corrida, pode acabar "quebrando" na terceira volta, não tendo o gás necessário para manter um ritmo mínimo nem para completar todas as 6 voltas na pista. 

Ou seja, é arriscado trocar de técnica/estratégia às vésperas da prova, ou no dia da prova mesmo. O ideal é você ter tido tempo de experimentar tudo o que funciona e o que não funciona direito com você, a ponto de saber EXATAMENTE o que é que vai fazer no dia "D", sem técnicas inovadoras, sem desesperar ("colar as placas"), sem fazer uma burrada. 

Se você não treinou/simulou o suficiente pra experimentar todos os métodos possíveis, paciência -- não é o momento de inovar. Apenas utilize a técnica que vem utilizando, ainda que não seja a melhor que você poderia realizar, que vai maximizar o seu potencial, mas pelo menos ela vai funcionar sem muitos riscos. O importante, no dia da prova, seja o TAF ou a prova escrita, é minimizar riscos. Não é o momento de arriscar tudo em prol de um "record".

Mas, enfim, depois desta explicação inicial, vamos ao que interessa: a melhor forma de fazer a prova.

Como disse antes, acho que cada um tem o seu próprio jeito de fazer a prova, e isso é muito pessoal. O mais importante, que tem que estar presente em qualquer das estratégias que você venha a adotar, é o controle do tempo. Você tem que saber dosar e controlar o tempo, para não deixar de analisar nenhuma questão, para dar tempo de passar a limpo qualquer tipo de rascunho que tenha feito (seja na objetiva ou na discursiva), para dar tempo de revisar com calma as questões feitas, etc. O controle do tempo vai evitar que você gaste muito tempo nas questões fáceis e deixe pouco tempo para as questões difíceis. Vai evitar também que você fique apertado de tempo no final da prova, e pelo nervosismo, acabe marcando respostas erradas no cartão definitivo.

Uma forma que eu faço de controlar o tempo é o seguinte. Digamos que a prova tenha 120 questões e uma redação, a serem feitas em 5 horas. Eu primeiro estabeleço que vou terminar a prova em 4 horas e 45 minutos, ou seja, deixo 15 minutos para qualquer eventualidade que possa acontecer durante a prova (imagina se bate aquela CAGANEIRA SINISTRA nos últimos minutos, e você fica na dúvida se se borra todo ou se deixa de marcar algumas questões que ficaram pendentes de passar pro cartão resposta?). 

Dessas 4 horas e 45 minutos, deixo 1 hora para a redação, incluindo a definição da estrutura geral (tópicos), o rascunho, e a passagem pro cartão definitivo de resposta. Sobram, portanto, 3 horas e 45 minutos para resolver as questões objetivas, incluindo também a passagem pro cartão das mesmas. 

Sendo assim, dessas 3 horas e 45 minutos, somente 3 horas e 15 minutos são dedicadas para a resolução das questões, dado que meia hora servirá para passar as respostas pro cartão definitivo.

Essas 3 horas e 15 minutos correspondem a 195 minutos. Isso significa que há cerca de 1 minuto e 38 segundos, APENAS, para ler, analisar e responder cada uma das questões objetivas. E lembre-se que no caso de Português, ainda há a necessidade de leitura dos textos. Ou seja, acaba sobrando muito pouco tempo para resolver as questões objetivas. Tem que se ter consciência, e portanto, tomar muito cuidado com isso!

Bem, entendida a estrutura de tempo inerente a uma prova como essa, com esse tempo de prova, com essa quantidade de questões, com uma prova discursiva, etc, etc., cabe a você agora pensar e decidir qual a ORDEM das tarefas. Isso é, o que você vai fazer primeiro na prova? 

Tem gente que começa pela redação, pra se livrar logo dela. Tem gente que começa pelo Português, porque é uma parte da prova que você precisa de ATENÇÃO E PACIÊNCIA para a leitura focada dos textos (é bom fazer isso no início porque você ainda está com a cabeça tranquila). E tem gente que começa por alguma outra matéria, seja pela facilidade com o tema, seja por comodidade pessoal, etc. Mas uma coisa é certa: todas as questões da prova estão na sua frente, e uma hora ou outra você terá que passar por todas elas. Não adianta "empurrar o problema com a barriga", ou seja, deixar as matérias mais chatas ou que você tem menos facilidade ou afinidade pro final, pois isso só vai piorar as coisas. Procure, no momento da definição e simulação da sua estratégia, fazer as piores questões (nesse aspecto de facilidade/afinidade) primeiro.

Agora, finalmente, vou explicar como EU fazia meus simulados e provas, com base nas minhas próprias experiências, e de acordo com minhas fraquezas e fortalezas. 

0) A primeira atividade é: relaxar, respirar fundo, olhar pros lados, pra cima, pra baixo, se acomodar bem na cadeira, alongar as mãos, antebraços e braços, e pedir a Deus, rapidamente, para fazer uma boa prova. Essa é a etapa mais importante! :)

1) Pego a prova, e vou direto ao final dela, para ver qual é o tema da redação, pra ver logo se eu sei o assunto o não. Mas eu não faço NADA, nenhuma anotação, neste momento, é apenas pra matar minha curiosidade.

2) Começo a fazer a prova objetiva (primeira passagem), na ordem das questões, começando pela questão 01 e indo até a 120. Considero o Português uma matéria muito chata, então costumo fazer primeiro mesmo (ou seja, respeitando a ordem sequencial da prova). Mas nessa primeira passagem eu não perco muito tempo analisando questões difíceis, eu respondo de "bate-pronto" apenas as questões que eu considero mais fáceis/diretas. As que eu não sei, eu deixo em branco, já marcando com um circulo, pra ver direito depois. 

3) Faço uma segunda passagem, revisando as questões já feitas na primeira passagem, e analisando as difíceis (que ficaram pendentes da primeira passagem). Acho bom fazer essa segunda passagem, MESMO nas questões que já respondi, pois numa segunda ou terceira leitura, você pode acabar detectando um erro que cometeu, mas ainda em tempo de consertar. Ou seja, eu aproveito para fazer uma primeira revisão das questões que já marquei no caderno de provas.

4) Às vezes faço uma terceira passagem, desta vez mais rápida. Mesmo assim ainda vão ficar umas 10-15 questões pendentes de resposta, que eu só vou olhar no FINAL da prova.

5) Faço a redação. Primeiro a estrutura (em tópicos), depois o rascunho, e depois a passagem para a folha definitiva.

6) Momento de tentar fazer as questões consideradas difíceis. As que eu consegui, nesta última passagem, chegar a uma conclusão sobre a resposta certa, ou mesmo que valha a pena chutar, eu chuto, senão, deixo em branco, para decidir DEPOIS se vou deixar em branco MESMO, somente na hora de passar as respostas pro cartão.


7) Passagem das questões objetivas pro cartão de respostas. Neste momento eu dou uma última última avaliada nas questões que deixei em branco, pra ver se tenho alguma "luz", ou se resolvo chutar. Do contrário, deixo em branco.

Depois disso tudo, é hora de respirar fundo, alongar os braços e pernas, agradecer a Deus por ter conseguido fazer uma boa prova, e ir pra casa tomar um chopp.

BOA SORTE A TODOS!


terça-feira, 4 de novembro de 2014

DICAS de NATAÇÃO - BARDI !!!

Boa noite Aspirantes !!!

Enquanto o concurso está suspenso, não podemos deixar de estudar e nem de manter o físico em dia. Com isso, trago a vocês, algumas dicas do meu amigo e companheiro Professor Rodrigo Bardi. 

Para quem me conhece sabe que não sou de fazer propaganda e nem ganho com isso, por isso, a divulgação desse vídeo, simplesmente, é para aprimorar os conhecimentos da parte técnica do TAF - NATAÇÃO - PF.

Em breve, teremos novidades....







ESTAMOS SEMPRE JUNTOS !!!

BONS TREINOS !!1

FORTE ABRAÇO !!!

Suspensão do CONCURSO da PF!!

Boa noite Aspirantes à PF!!!

Boa notícia para a maioria e péssima notícia para Alguns. Mas temos que ter a certeza de que isso significa mais tempo para estudar. Nem vamos entrar no mérito da suspensão, pois não vale a pena... O que vale a pena é focar nos Estudos e aguardar dia 28.

"Quando a hora do certame chegar, o tempo para se preparar já passou"







ESTAMOS SEMPRE JUNTOS!!!

BONS ESTUDOS !!!

Forte abraço!!

sábado, 4 de outubro de 2014

EDITAL da FEDERAL.....

Bom dia Snipers....

Podem acreditar........ SAIU O EDITAL DA FEDERAL!!! Tenho certeza que, naquela manhã de sexta-feira (26/09), muitas pessoas acharam que não iria sair o edital.... MAS SAIU!!!! Após este dia de muita vibração positiva e perspectivas de um "futuro" muito melhor,  temos que manter a tranquilidade e a razão para podermos analisar item a item do edital. Antes de colocar o edital e dar algumas dicas sobre a prova escrita a qual fui aprovada recentemente (EPF 2013), vamos analisar algumas situações de estudo que se encontram nossos aspirantes à FEDERAL.

1º Situação: O Aspirante que já vem estudando faz tempo - Já posso te chamar quase de "colega de farda". Nessa reta final, é simplesmente desacelerar o ritmo, ajustar os detalhes e focar no psicológico, pois sua aprovação, vai depender do MOMENTO EMOCIONAL no dia da prova. Se estiver tudo "ok", não tem o que dar errado.

2º Situação: O Aspirante que tem um tempo estudando, mas percebe que é "pouco" - Sniper, o "pouco" é muito relativo. Conheci pessoas  na ANP que ficaram muitos anos estudando, e passou. Conheci pessoas na ANP, que estudaram "1 ano" e passaram, porém muitas dessas pessoas já vieram com uma base de estudo gigante, pois cursaram faculdades Federais, excelentes colégios na adolescência, dentre outros motivos. Portanto, esse "1 ano" é bem relativo. Conheci pessoas, também, que focavam outros concursos e passaram, pois 80% da matéria da FEDERAL cai em outros concursos como Auditor fiscal da Receita federal, INSS, dentre outros. Sendo assim, nessa reta final, estudem mais as matérias que vcs tem menos habilidades e as outras, façam revisões e muitas questões. Nunca esqueçam da parte psicológica.. Seu ESTADO EMOCIONAL no dia da prova, será decisivo para aprovação.

3º Situação: O Aspirante começou a estudar agora - Sniper, diferentemente dos outros, vc tem que tentar estudar o máximo de conteúdo que conseguir até o dia da prova. Precisará um pouco mais de sorte do que nas situações acima descritas. Lembro muito bem de um professor que a maioria de vcs conhecem (EMERSON CASTELO BRANCO) que dizia "Façam esses 03 meses virarem 02 anos". Na época eu não acreditava, mas acreditem.... ISSO PERFEITAMENTE POSSÍVEL. e mais uma vez, não esqueçam da parte EMOCIONAL.... Isso será decisivo na sua aprovação.

Bom, depois dessas breves dicas, vou colocar o edital e fazer um breve comentário... VAMOS PRA CIMA QUE NÃO PODEMOS PERDER TEMPO..

LÍNGUA PORTUGUESA:

1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados.
2 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais.
3 Domínio da ortografia oficial.
4 Domínio dos mecanismos de coesão textual.
          4.1 Emprego de elementos de referenciação, substituição e repetição, de conectores e de outros elementos de sequenciação textual.
              4.2 Emprego de tempos e modos verbais.
5 Domínio da estrutura morfossintática do período.
              5.1 Emprego das classes de palavras.
              5.2 Relações de coordenação entre orações e entre termos da oração.
              5.3 Relações de subordinação entre orações e entre termos da oração.
              5.4 Emprego dos sinais de pontuação.
              5.5 Concordância verbal e nominal.
              5.6 Regência verbal e nominal.
              5.7 Emprego do sinal indicativo de crase.
              5.8 Colocação dos pronomes átonos.
6 Reescrita de frases e parágrafos do texto.
              6.1 Significação das palavras.
              6.2 Substituição de palavras ou de trechos de texto.
              6.3 Reorganização da estrutura de orações e de períodos do texto.
              6.4 Reescrita de textos de diferentes gêneros e níveis de formalidade.
7 Correspondência oficial (conforme Manual de Redação da Presidência da República).
              7.1 Aspectos gerais da redação oficial.
              7.2 Finalidade dos expedientes oficiais.
              7.3 Adequação da linguagem ao tipo de documento.
              7.4 Adequação do formato do texto ao gênero.


NOÇÕES DE INFORMÁTICA:

1 Noções de sistema operacional (ambientes Linux e Windows).
2 Edição de textos, planilhas e apresentações (ambientes Microsoft Office e BrOffice).
3 Redes de computadores.
           3.1 Conceitos básicos, ferramentas, aplicativos e procedimentos de Internet e intranet.
           3.2 Programas de navegação (Microsoft Internet Explorer, Mozilla Firefox e Google Chrome).
           3.3 Programas de correio eletrônico (Outlook Express e Mozilla Thunderbird).
           3.4 Sítios de busca e pesquisa na Internet.
           3.5 Grupos de discussão.
           3.6 Redes sociais.
           3.7 Computação na nuvem (cloud computing).
4 Conceitos de organização e de gerenciamento de informações, arquivos, pastas e programas.
5 Segurança da informação.
           5.1 Procedimentos de segurança.
           5.2 Noções de vírus, worms e pragas virtuais.
           5.3 Aplicativos para segurança (antivírus, firewall, antispyware etc.).
           5.4 Procedimentos de backup.
           5.5 Armazenamento de dados na nuvem (cloud storage).


ATUALIDADES:

1 Tópicos relevantes e atuais de diversasáreas, tais como segurança, transportes, política, economia, sociedade, educação, saúde, cultura, tecnologia, energia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e ecologia.

RACIOCÍNIO LÓGICO:

1 Estruturas lógicas.
2 Lógica de argumentação: analogias, inferências, deduções e conclusões.
3 Lógica sentencial (ou proposicional).
             3.1 Proposições simples e compostas.
             3.2 Tabelas-verdade.
             3.3 Equivalências.
             3.4 Leis de De Morgan.
             3.5 Diagramas lógicos.
4 Lógica de primeira ordem.
5 Princípios de contagem e probabilidade.
6 Operações com conjuntos.
7 Raciocínio lógico envolvendo problemas aritméticos, geométricos e matriciais.


NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO:

1 Noções de administração.
          1.1 Abordagens clássica, burocrática e sistêmica da administração.
         1.2 Evolução da Administração Pública no Brasil após 1930; reformas administrativas; a nova gestão pública.
          1.3 Princípios e sistemas de Administração Federal.
2 Processo administrativo.
          2.1 Funções da administração: planejamento, organização, direção e controle.
          2.2 Estrutura organizacional.
          2.3 Cultura organizacional.
3 Administração financeira e orçamentária.
          3.1 Orçamento público.
          3.2 Princípios orçamentários.
          3.3 Diretrizes orçamentárias.
          3.4 SIDOR, SIAFI.
          3.5 Receita pública: categorias, fontes, estágios e dívida ativa.
          3.6 Despesa pública: categorias, estágios.
          3.7 Suprimento de fundos.
          3.8 Restos a pagar.
          3.9 Despesas de exercícios anteriores.
          3.10 Conta única do Tesouro.
4 Ética no serviço público: comportamento profissional, atitudes no serviço, organização do trabalho, prioridade em serviço.


NOÇÕES DE CONTABILIDADE:

1 Conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade.
2 Patrimônio: componentes, equação fundamental do patrimônio, situação líquida, representação gráfica.
3 Atos e fatos administrativos: conceitos, fatos permutativos, modificativos e mistos.
4 Contas: conceitos, contas de débitos, contas de créditos e saldos.
5 Plano de contas: conceitos, elenco de contas, função e funcionamento das contas.
6 Escrituração: conceitos, lançamentos contábeis, elementos essenciais, fórmulas de lançamentos, livros de escrituração, métodos e processos, regime de competência e regime de caixa.
7 Contabilização de operações contábeis diversas: juros, descontos, tributos, aluguéis, variação monetária/ cambial, folha de pagamento, compras, vendas e provisões, depreciações e baixa de bens.
8 Balancete de verificação: conceitos, modelos e técnicas de elaboração.
9 Balanço patrimonial: conceitos, objetivo, composição.
10 Demonstração de resultado de exercício: conceito, objetivo, composição
11 Lei nº 6.404/1976: alterações posteriores, legislação complementar e pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).
12 Princípios fundamentais de contabilidade (aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC - por meio da Resolução do CFC nº 750/1993, atualizada pela Resolução CFC nº 1.282/2010).


NOÇÕES DE ECONOMIA: 

1 Microeconomia.
      1.1 Conceitos fundamentais.
      1.2 Determinação das curvas de procura.
      1.3 Teoria do consumidor, utilidades cardinal e ordinal, restrição orçamentária, equilíbrio do consumidor e funções demanda, curvas de Engel, demanda de mercado, teoria da produção, isoquantas e curvas de isocusto, funções de produção e suas propriedades, curvas de produto e produtividade, curvas de custo, equilíbrio da firma, equilíbrio de curto e de longo prazos.
       1.4 Estruturas de mercado.


NOÇÕES DE DIREITO PENAL: 

1 Princípios básicos. (legalidade e anterioridade??)
2 Aplicação da lei penal.
        2.1 A lei penal no tempo e no espaço.
        2.2 Tempo e lugar do crime.
        2.3 Lei penal excepcional, especial e temporária.
        2.4 Territorialidade e extraterritorialidade da lei penal.
        2.5 Pena cumprida no estrangeiro.
        2.6 Eficácia da sentença estrangeira.
        2.7 Contagem de prazo.
        2.8 Frações não computáveis da pena.
        2.9 Interpretação da lei penal.
        2.10 Analogia.
        2.11 Irretroatividade da lei penal.
        2.12 Conflito aparente de normas penais.
3 O fato típico e seus elementos.
        3.1 Crime consumado e tentado.
        3.2 Pena da tentativa.
        3.3 Concurso de crimes.
        3.4 Ilicitude e causas de exclusão.
        3.5 Excesso punível.
        3.6 Culpabilidade.
                3.6.1 Elementos e causas de exclusão.
4 Imputabilidade penal.
5 Concurso de pessoas.
6 Crimes contra a pessoa.
7 Crimes contra o patrimônio.
8 Crimes contra a fé pública.
9 Crimes contra a administração pública.
10 Lei nº 8.072/1990 (delitos hediondos).
11 Disposições constitucionais aplicáveis ao direito penal.


NOÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL PENAL:

1 Inquérito policial.
        1.1 Histórico, natureza, conceito, finalidade, características, fundamento, titularidade, grau de cognição, valor probatório, formas de instauração, notitia criminis, delatio criminis, procedimentos investigativos, indiciamento, garantias do investigado; conclusão, prazos.
2 Prova.
         2.1 Exame do corpo de delito e perícias em geral.
         2.2 Interrogatório do acusado.
         2.3 Confissão.
         2.4 Qualificação e oitiva do ofendido.
         2.5 Testemunhas.
         2.6 Reconhecimento de pessoas e coisas.
         2.7 Acareação.
         2.8 Documentos de prova.
         2.9 Indícios.
         2.10 Busca e apreensão.
3 Restrição de liberdade.
         3.1 Prisão em flagrante.
         3.2 Prisão preventiva.
         3.3 Prisão temporária (Lei nº 7.960/1989).


NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO:

1 Noções de organização administrativa.
      1.1 Centralização, descentralização, concentração e desconcentração.
      1.2 Administração direta e indireta.
      1.3 Autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista.
2 Ato administrativo.
      2.1 Conceito, requisitos, atributos, classificação e espécies.
3 Agentes públicos.
      3.1 Legislação pertinente.
            3.1.1 Lei nº 8.112/1990.
            3.1.2 Disposições constitucionais aplicáveis.
      3.2 Disposições doutrinárias.
            3.2.1 Conceito.
            3.2.2 Espécies.
            3.2.3 Cargo, emprego e função pública.
4 Poderes administrativos.       
      4.1 Hierárquico, disciplinar, regulamentar e de polícia.
      4.2 Uso e abuso do poder.
5 Licitação. 5.1 Princípios.
      5.2 Contratação direta: dispensa e inexigibilidade.
      5.3 Modalidades. 5.4 Tipos. 5.5 Procedimento.
6 Controle da administração pública.
      6.1 Controle exercido pela administração pública.
      6.2 Controle judicial.
      6.3 Controle legislativo.
7 Responsabilidade civil do Estado.
      7.1 Responsabilidade civil do Estado no direito brasileiro.
              7.1.1 Responsabilidade por ato comissivo do Estado.
              7.1.2 Responsabilidade por omissão do Estado.
      7.2 Requisitos para a demonstração da responsabilidade do Estado.
      7.3 Causas excludentes e atenuantes da responsabilidade do Estado.
8 Regime jurídico-administrativo.
       8.1 Conceito.
       8.2 Princípios expressos e implícitos da administração pública.


NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL:

1 Direitos e garantias fundamentais: direitos e deveres individuais e coletivos; direitos sociais; direitos de nacionalidade; direitos políticos; partidos políticos.
2 Poder Executivo: atribuições e responsabilidades do presidente da República.
3 Defesa do Estado e das instituições democráticas: segurança pública; organização da segurança pública.
4 Ordem social: base e objetivos da ordem social; seguridade social; meio ambiente; família, criança, adolescente, idoso e índio.



LEGISLAÇÃO ESPECIAL:

1 Lei nº 7.102/1983: dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores, e dá outras providências.

2 Lei nº 10.357/2001: estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou indiretamente possam ser destinados à elaboração ilícita de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências.

3 Lei nº 6.815/1980: define a situação jurídica do estrangeiro no Brasil, cria o Conselho Nacional de Imigração.

4 Lei nº 11.343/2006: institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (SISNAD); prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá outras providências (apenas aspectos penais e processuais penais).

5 Lei nº 4.898/1965: direito de representação e processo de responsabilidade administrativa civil e penal, nos casos de abuso de autoridade (apenas aspectos penais e processuais penais).

6 Lei nº 9.455/1997: define os crimes de tortura e dá outras providências (apenas aspectos penais e processuais penais).

7 Lei nº 8.069/1990: Estatuto da Criança e do Adolescente (apenas aspectos penais e processuais penais).

8 Lei nº 10.826/2003: Estatuto do Desarmamento (apenas aspectos penais e processuais
penais).

9 Lei nº 9.605/1998: Lei dos Crimes Ambientais (apenas aspectos penais e processuais penais).

10 Lei nº 10.446/2002: infrações penais de repressão uniforme.


Obs.: Aí está o tão sonhado edital.... 90% igual ao de 2012 , mudando, apenas, alguns detalhes e a matéria de economia que saiu de Macro para Micro. Aspirantes.... Independentemente do nível que vc esteja, façam questões... FAÇAM MUITAS QUESTÕES, elas se repetem podem ter certeza disso. Não esqueçam de fazer um horário de estudo fixo. É muito importante, pois nessa reta final, não se pode esquecer nenhum detalhe e toda a informação será decisiva na sua aprovação. Lembre-se mais uma vez... NÃO ESQUEÇAM DA PARTE EMOCIONAL.... Será decisiva na sua aprovação.






Bom é isso... Deixo com vcs um vídeo que gosto muito..... Nessa reta final.... NÃO SE PODE PERDER A MOTIVAÇÃO! Vamos pra cima...





Fiquem com Deus... CONFIO EM VCS !!!

ESTAMOS SEMPRE JUNTOS!!

Forte abraço!

domingo, 21 de setembro de 2014

OFF-TOPIC - OPINIÃO SOBRE O CASO DO PM QUE ATIROU NO CAMELÔ EM SÃO PAULO

Enquanto o concurso de Agente de Policia Federal está no forno, e a galera tá bombando nos estudos e nos treinamentos físicos, vamos aproveitar este espaço para abordar outros temas policiais de grande relevância para todos.

Essa semana, o que me chamou a atenção foi o caso do PM de São Paulo que atirou contra um camelô, quando estava com a sua equipe efetuando uma prisão. Existem diversas matérias sobre o assunto, e uma delas pode ser encontrada aqui.


Em primeiro lugar, o que cabe destacar neste post é o tema policial relacionado ao caso, que é o USO SELETIVO DA FORÇA. Vocês vão aprender no Curso de Formação Policial do DPF (pra quem estiver focando a PF) um monte de coisas a respeito deste tema, numa matéria ministrada pelo SEOP. Nela, aprendemos, dentre outras coisas, que o policial deve agir de acordo com a legalidade, que deve se preservar (e preservar seus colegas e os cidadãos também), e que deve agir de forma progressiva, empregando meios mais leves primeiro, e depois evoluindo para meios mais agressivos, se assim a situação ensejar.

Com relação à progressão dos meios empregados, inicia-se geralmente com a VERBALIZAÇÃO, que deve ser firme e segura. Normalmente a maioria das pessoas vai obedecer à verbalização, mas existem casos em que o abordado está fora de si (drogado, bêbado, nervoso/emocionado, etc). Só a experiência policial é capaz de ajudá-lo numa situação tensa, para identificar se a pessoa vai acatar ou não à ordem verbalizada. Se o abordado obedecer, a situação está resolvida, ou encaminhada para uma solução. Caso não obedeça, outros meios mais enérgicos podem ser necessários.

É aqui que entram os outros elementos. Cada força policial dispõe de alguns deles, não necessariamente todos, nem nesta ordem, mas de uma forma geral são os mais usualmente utilizados. Dentre eles, podemos destacar o uso de imobilizações e chaves de artes marciais, o uso de tonfas ou barras retráteis, sprays de pimenta, tasers (aqueles dispositivos que dão choque elétrico), armas que disparam munições de borracha, ou, se nada disso der certo, o uso da arma de fogo que dispara projéteis propriamente ditos. 

Normalmente utiliza-se primeiro um meio/elemento menos letal, e caso este não funcione, avança-se para o mais letal. Mas também existem casos em que é necessário pular etapas. O policial não é obrigado a utilizar, necessariamente, um meio menos letal, e depois ir avançando para um meio mais letal. Dependendo da situação, a arma de fogo pode ser usada logo de início, por exemplo. A situação é que vai definir se é possível a utilização de um meio menos letal primeiro, para depois avançar para um meio mais letal, se isto for necessário. 

Pois bem, no caso do policial em SP, nota-se que o mesmo verbalizou bastante com os cidadãos, enquanto seus dois colegas imobilizavam o abordado no solo. Ainda assim, a população continuou reagindo de forma agressiva, gritando palavras de ordem, e diminuindo o cerco contra os policiais, pressionando pela libertação da pessoa que estava sendo abordada. A verbalização, ali naquele momento, não estava sendo suficiente. 

É importante ressaltar que, numa situação como essa, com dezenas de pessoas nervosas à volta, havendo três policiais apenas, estes estavam em grande desvantagem numérica. Qualquer deslize na preservação do perímetro poderia fazer com que as pessoas à volta avançassem em direção aos policiais, subtraindo suas armas, e deixando-os à mercê da revolta popular. Esse tipo de situação é muito indesejada, pois a multidão enfurecida é capaz de agir com extrema violência, além de não saberem como operar uma arma, podendo atingir até outras pessoas inocentes.

Enfim, a situação estava tensa, a verbalização não estava surtindo efeito, e o policial partiu para o segundo elemento que dispunha naquele momento, que era o spray de pimenta. No vídeo, é possível ver algumas pessoas tossindo por conta do spray, mas ele não resolve muita coisa. O policial estava com o spray na mão, fazendo uso seletivo da força, ou seja, utilizando um elemento um pouco mais eficaz que a verbalização, mas ainda abaixo da arma de fogo.

Em seguida, reparem que, mesmo com a utilização do spray de pimenta, o povo continua reagindo de forma agressiva, cercando os policiais, não obedecendo aos comandos proferidos pela autoridade, que estava agindo em nome do Estado. Neste momento o policial não tem outra escolha, senão utilizar do próximo meio do qual dispõe, qual seja a arma de fogo. Mas neste momento ele não atira, apenas empunha a arma e continua verbalizando, olhando para todos os lados e mantendo o perímetro, tentando manter as pessoas afastadas.

Infelizmente as pessoas ainda não obedecem o comando, e continuam se aproximando mais ainda, perigosamente, tanto pra elas, quanto para os policiais. 

É depois deste momento que um deles avança contra o policial, tentando segurar a mão em que estava o spray de pimenta, e o policial atira contra o mesmo. Todos correm e se afastam.

O que o policial poderia ter feito de diferente nesta situação? O tiro foi realmente necessário? Havia outros meios de dispersar aquele grupo que avançava perigosamente contra a guarnição?

Se esta situação tivesse ocorrido nos Estados Unidos, certamente seria considerada um caso de legítima defesa, de ação policial perfeita, e respaldada na lei. Isto porque lá, esse tipo de atitude, de avançar contra um policial, é combatida com fogo. Inclusive existe hoje em dia até uma expressão chamada SUICIDE BY COP (Referência: http://en.wikipedia.org/wiki/Suicide_by_cop). 

Numa tradução livre, a partir do texto da Wikipedia, o SUICIDE BY COP é "um método de suicídio no qual um suicida age deliberadamente de uma forma ameaçadora, provocando uma reação letal de um policial ou de alguém legalmente armado, sendo atingido por arma de fogo e sendo levado à morte".

Ou seja, isso significa que alguém que parte para cima de um policial armado está, na prática, cometendo suicídio, pois sabe, de antemão, que o policial não permitirá se colocar numa situação de risco em que sua arma possa ser subtraída e usada contra ele próprio, de forma que agirá agressivamente de forma a cessar tal agressão, até mesmo atirando contra o agressor, de forma que ele poderá até mesmo morrer.

Eu entendo que este foi exatamente o caso do camelô de São Paulo, pois ele partiu para cima de um policial com arma na mão, numa situação extremamente tensa, em grande desvantagem numérica. O policial não poderia ter agido de forma diferente. Se o agressor tivesse tomado o spray da mão dele, faria o que em seguida? Usaria o spray contra o próprio policial (que ficaria cego e não poderia mais se defender)? Tentaria em seguida tomar a arma do policial, e quem sabe atirar nele e nos seus colegas? 

Enfim, tenho lido muitas críticas na internet sobre o caso, muitas análises. A maioria das pessoas que criticam não são policiais. Os que defendem a atitude do policial, são também policiais, em sua maioria. Entendo que a situação seja bem complicada e tensa, realmente, mas ela aconteceu, e nada poderia ter sido feito de forma diferente. O policial não poderia colocar em risco a sua própria vida e de seus colegas, e também dos cidadãos que estavam ao redor. Não poderia permitir que alguém despreparado e nervoso roubasse sua arma, que poderia ser utilizada contra ele próprio. Não havia mais nada a ser feito a não ser atirar contra o camelô.

Infelizmente o que acontece é que as pessoas agem por impulso em situações como essa, e não têm noção do risco que estão correndo. O fato de ter acontecido essa tragédia vai ajudar que outras pessoas no futuro não corram o mesmo risco, não tentem avançar de forma agressiva na direção de um policial armado, que é um ser humano e aprendeu que deve agir de forma a preservar a sua vida. Os policiais que hesitam em responder este tipo de agressão muitas vezes têm suas armas roubadas, e às vezes até usadas contra eles mesmos.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Concurso de APF está chegando! NUNCA DESISTA DO SEU SONHO!


Snipers,

           Como estão os estudos ???? lembre-se: "Quando a hora do certame chegar, o tempo para se preparar já passou". Espero que estejam com força máximo para o próximo concurso!!! Esse sai logo logo, depois logo logo vira certame, logo logo vira resultado e logo logo vira ANP. É um prazer fazer parte de umas das melhores Polícias do Mundo. Não desanimem, VAMOS PRA CIMA !





             É pessoal... Vcs acham que essas fotos parecem "Inalcançáveis".... Mas vcs estão mais próximo do que imaginam. Não desistam!! Nessa reta final, cada segundo é importante, cada hora é muito importante, cada dia é importantíssimo. Lembro-me de quando faltava uns 02 meses para a prova de EPF 2013. Todos os compromissos (renovar R.G, ir no médico, renovar carteira de motorista) foram postergados para "um dia" pós a prova. Lógico, existem coisas que não podem sem postergadas e devem ser feitas, porém se tiver na dúvida, postergue e VÁ estudar!

              Independente da religião que vc tenha, tente nessa reta final, manter a paz espiritual... Manter a tranquilidade. Não se desespere, não se cobre, pois esse é um dos concursos mais difíceis do país e do mundo. Para ficar bem claro para vcs, tentem se comparar que nem um carro de fórmula 1. Não adianta ter motor, se a parta aerodinâmica não ajuda (não adianta 24 horas diárias, se não cuidar da saúde, estado emocional, dentre outros). Vc não vence a corrida sozinho, vc precisará de uma equipe (não adianta achar que vc não precisa de ajuda de ninguém, pelo contrário, vc precisara de uma equipe - professores, grupos de estudos, etc).

                    Portanto, mantenham a tranquilidade que , ao final, TUDO DARÁ CERTO!!!! Hoje, deixarei um vídeo motivacional para VCS. Assistam aos sábados a noite..... Vc verá que ajudará a passar esse dia mais tranquilo..... haaaaaaa, já estava me esquecendo. Seja vc quem for.... VC É MUITO MAIOR QUE O CONCURSO!! Vcs, em breve, entenderão essa frase!






FORTE ABRAÇO!!!

BONS ESTUDOS!

ESTAMOS JUNTOS SEMPRE!!!









domingo, 17 de agosto de 2014

LEITURA POLICIAL (TÉCNICAS E MISSÕES REAIS).

Olá, Camaradas!!!! Este post tem como objetivo apresentar literaturas policiais, voltadas para técnicas policiais e livros de missões reais. A prática sem dúvida é muito importante, mas incide no erro aquele que acredita que somente o conhecimento empírico é necessário para a atividade policial. Cabe salientar que o profissional em qualquer área deve estar sempre se atualizando e buscando mais conhecimento. Este post demonstra obras que podem ser apreciadas tanto pelos profissionais das diversas áreas de segurança pública, como também, por concurseiros que almejam às carreiras policiais. Portanto, seguem as dicas!! A ordenação está aleatória.


1) ATIVIDADE POLICIAL – Aspectos Penais, Processuais Penais, Administrativos e Constitucionais – 6ª Edição.



Autor: Rogério Greco

Opinião pessoal: Não li esse livro, mas já recebi excelentes referências dele, tanto é que todas as vezes que procurei em livrarias ele já tinha esgotado. Certamente, será uma de minhas próximas leituras.

Sinopse: Nesta obra, o autor discute temas até então deixados de lado pela doutrina, mas que dizem respeito, diretamente, ao dia a dia do policial. Com sua larga experiência na área criminal, o renomado penalista Rogério Greco traz informações jurídicas relevantes relacionadas às questões práticas de operadores das polícias militar, civil e federal.
Na nova edição, o autor também traz as mais recentes alterações legislativas, a exemplo do Decreto nº 7.950, de 12 de março de 2013, que instituiu, no âmbito do Ministério da Justiça, o Banco Nacional de Perfis Genéticos e a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos; Leis nº 12.830, de 20 de junho de 2013, que dispôs sobre a investigação criminal conduzida pelo delegado de polícia; nº 12.845, de 1º de agosto de 2013, que dispôs sobre o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situações de violência sexual; nº 12.847, de 2 de agosto de 2013, que instituiu o Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura – SNPCT, criou o Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura – CNPCT e o Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura – MNPCT; e nº 12.850, de 02 de agosto de 2013, que definiu organização criminosa e dispôs sobre a investigação criminal, os meios de obtenção da prova, infrações penais correlatas e o procedimento criminal, bem como alterou o Código Penal.


2) CHARLIE OSCAR TANGO - Por Dentro do Grupo de Operações Especiais da Polícia Federal.


Autores: Eduardo Betini e Fabiano Tomazi.

Opinião pessoal: li esse livro quando comecei a estudar para os concursos policiais, a obra é excelente, muito motivadora, ela conta as missões reais realizadas pelos autores durante a estadia no COT (Comando de Operações Táticas), o grupo de operações especiais da Polícia Federal.  


SinopseCharlie Oscar Tango aborda diversos temas, como a formação de um grupo de operações especiais, histórico, funcionamento, treinamento, dia-a-dia e, principalmente, os bastidores das grandes operações realizadas pela Polícia Federal com a ajuda do seu grupo de operações, o Comando de Operações Táticas - COT. O leitor entrará no universo das mais famosas operações policiais realizadas no país, vivenciando a preparação, as dificuldades enfrentadas, fracassos e sucessos vividos pelos policiais federais envolvidos em sua execução.  Histórias reais, missões reais e emoções reais. Traz ainda um breve estudo sobre a sociedade e a violência, incluindo uma lista de dicas de segurança que podem servir ao cidadão em seu dia-a-dia.  

3) LANTERNA TÁTICA - Atividade Policial em situações de baixa visibilidade. 

Autor: Eduardo Betini.

Opinião pessoal: Ainda não li esse livro, mas sei da importância dele, o tema de operações em ambientes de baixa luminosidade deve ser estudado por todos policiais. Ademais, já encontrei esse livro como bibliografia de apostilas de curso de formação de policiais.


SinopseAs operações policiais ocorrem em ambientes diversos que podem ajudar ou dificultar os resultados finais. Atualmente, é reduzida a bibliografia sobre operações em situação de baixa visibilidade no País, e a maioria está em outro idioma. Atento à melhor preparação dos policiais brasileiros, o autor Eduardo Betini lança Lanterna Tática: atividade policial em situações de baixa visibilidade. A obra aborda, de forma completa, pontos cruciais, como o treinamento, o combate e os princípios em situações de baixa visibilidade. Os tipos de lanterna e as principais técnicas utilizadas pelos policiais estrangeiros para atirar, utilizando uma lanterna, também são tratados na obra. Para facilitar o aprendizado, o autor oferece uma série de fotos que ilustram as lições dadas no livro, composto de onze capítulos. Ao final, há uma coletânea de sites para o leitor aprofundar-se no assunto. Eduardo Betini é Agente da Polícia Federal (PF), integrante da Coordenação de Aviação Operacional (CAOP), ex-integrante do Comando de Operações Táticas (COT) e participou de inúmeras operações especiais da PF. Sua larga experiência o torna um policial altamente capacitado e preparado para o combate à criminalidade, o que é demonstrado nas excelentes palestras, aulas e treinamentos que ministra.
Lanterna Tática: atividade policial em situações de baixa visibilidade é leitura obrigatória para todos os policias do País.

Pontos de destaque da obra:
- Com linguagem objetiva, o autor trata dos conceitos, princípios e treinamento em operações policiais em baixa visibilidade;
- A obra é totalmente ilustrativa, o que possibilita a compreensão total das lições passadas nos onze capítulos;
- Eduardo Betini é Agente da PF, tendo participado de inúmeras operações especiais da Polícia Federal, o que lhe proporciona larga experiência no combate à criminalidade;
- Indicado para todos os profissionais da área policial.

                      4) CURSO DE UDF - Uso Diferenciado da Força.


Autores: Eduardo Betini e Claudia Duarte.

Opinião pessoal: Não li o livro, mas o tema é essencial à atividade policial.


SinopseA evolução dos Direitos Humanos ao longo dos séculos e a estruturação do Estado moderno culminaram com a adoção de um modelo de convívio social em que o cidadão não pode realizar justiça com as próprias mãos, cabendo ao Estado a primazia do direito de punir. Por outro lado, com a crescente violência, passou a prevalecer o compartilhamento, público e privado, da segurança patrimonial preventiva.Para que as forças de segurança possam proteger os cidadãos de condutas criminosas, é natural que façam uso da força (não da violência) quando necessário. Ao discorrer sobre o Uso Diferenciado da Força, os Direitos Humanos relacionados e, por fim, os instrumentos de menor potencial ofensivo, a presente obra apresenta com maestria a melhor forma de atuação dos profissionais envolvidos com a segurança da sociedade. Os ensinamentos aqui expostos são fundamentais para conhecer quais são as melhores técnicas, os limites de atuação dos policiais e seguranças patrimoniais e, também, quais são as implicações jurídicas de eventual extrapolação. Trata-se de obra inédita e fundamental para todos que se interessam e se preocupam com a segurança na sociedade atual.

                     5) A RETOMADA DO COMPLEXO DO ALEMÃO.


AutoresRogério Greco, Eduardo Betini e André Monteiro.

Opinião pessoal: Li o livro, é uma boa obra, ela relata uma das maiores operações policiais brasileiras na visão  dos três autores os quais participaram dessa ação. Um membro do ministério público, um policial federal e um policial do BOPE/RJ.


SinopseO livro relata um dos pontos altos dessa nova política de segurança pública: a pacificação do Complexo do Alemão, uma das comunidades mais violentas da cidade do Rio de Janeiro. O Rio de Janeiro já serviu de palco para inúmeras políticas de pacificação ao longo dos anos. Os índices de violência urbana assustam a população brasileira, que paga um alto preço pelo efeito que o tráfico de drogas gera nas grandes cidades. Recentemente, a luta foi retomada na tentativa de gerar uma renovação urbana e devolver ao carioca a sensação de paz e organização que havia sido perdida com o passar dos anos. Por meio de uma política de segurança calcada na implantação de UPPs, as Unidades de Polícia Pacificadora, o Estado conseguiu reverter, em parte, a realidade desses territórios. É nesse contexto que apresentamos A Retomada do Complexo do Alemão, de Rogério Greco, André Monteiro e Eduardo Maia Betini. O livro relata um dos pontos altos dessa nova política de segurança pública: a pacificação do Complexo do Alemão, uma das comunidades mais violentas da cidade do Rio de Janeiro. Os autores, cada um ao seu modo, narram o processo de ocupação dessa comunidade pelo Batalhão de Operações Especiais Policiais, o famoso BOPE, que teve participação fundamental nesse processo. Histórias reais, imagens marcantes e depoimentos de pessoas que vivenciaram essa conquista do poder público são alguns dos diferenciais deste livro.

                                 6) FEDERAL - Uma história de polícia.


Autores: Sandro Araújo.

Opinião pessoal: Não li o livro. 


SinopsePoucos ambientes profissionais despertam tanto a curiosidade popular como o dia-a-dia de uma repartição policial.  As aventuras e desventuras dos homens de polícia sempre povoaram o imaginário das pessoas. Os riscos, complexidade e dramas que cercam a atividade policial fazem de uma delegacia policial um cenário propício para o surgimento de grandes histórias, por vezes felizes, ora nem tanto, mas sempre marcantes. Não à toa, as indústrias do cinema e do livro criaram um gênero próprio para delimitar esse nicho, atestando, de forma cabal, que o interesse das pessoas pelo mundo policial, com suas agruras e alegrias, é universal e constante. É desse mundo que nos fala este livro. Contando com mais de 14 anos de Polícia Federal, Sandro Araújo é narrador e personagem de histórias passadas nas ruas e no ambiente policial, contadas de forma direta e com os detalhes que apenas quem as viveu pode reproduzir. Mesmo aqueles que não têm no gênero policial o seu preferido vão se sentir atraídos pelas aventuras reais do APF Sandro e seus companheiros na luta contra aqueles que insistem em fazer do crime profissão.

7) NEGOCIAÇÃO EM CRISES - Atuação Policial na Busca de Solução para Eventos Critícos.


AutorAngelo Salignac.

Opinião pessoal: Não li o livro, mas o tem é importante. É notório que as instituições policiais procuram formar negociadores, o profissional se especializa nesse assunto. No entanto, deveria ser assunto obrigatório para todos os policiais, uma vez que qualquer um pode virar um negociador diante de uma abordagem que evolua para uma situação crítica. Portanto, as técnicas básicas de negociação devem ser de conhecimento de qualquer policial.


SinopseAs pessoas tendem a imaginar a atividade policial de uma forma bastante diferente do que é na realidade. Percebem acertadamente, entretanto, as dificuldades que demonstramos nós, os policiais brasileiros, em exercer certas atividades que são retratadas de maneira bastante freqüente em obras cinematográficas – a Negociação em Crises é uma delas. As oportunidades têm se sucedido: invasões de prédios públicos, ocupações de fazendas e estradas que originam tragédias difundidas pelo mundo, assaltos que se transformam em capturas de reféns e são “selecionados” de maneira atabalhoada, cruel, irresponsável. Alguma ferramenta parece não ter sido convenientemente utilizada, falta um pequeno detalhe que poderia transformar esses insucessos em trabalhos dignos do reconhecimento da comunidade. Essa ferramenta existe e está disponível. Chama-se Negociação em Crises e é considerada a arma não letal mais eficiente disponível aos policiais. Qual o motivo de não ser uma rotina seu uso? O que se pode esperar de um policial que domine esse conhecimento? Quais os seus limites e conceitos basilares? O trabalho que segue busca solucionar essas e outras dúvidas, demonstrando as possibilidades de um método cuja eficiência, inquestionável, modifica substancialmente os rumos da atuação das Polícias na resposta a eventos potencialmente letais.

                 8) TÉCNICAS POLICIAIS - Uma Questão de Segurança.


Autores: Maj Franco, 1º Ten Cruz, 1º Ten Leal e Sd Rubens, todos da Brigada Militar/RS.

Opinião pessoal: Não li o livro. No entanto, acredito que seja uma ótima obra, uma vez que ela apresenta vários tipos de abordagem e a Polícia Militar vivencia esse assunto constantemente. Pelo que entendi durante pesquisas, esse livro só é vendido a policiais.


SinopseO livro  é ilustrado com várias fotos e com conteúdos muito bons para instrução e treinamento, tais como: Abordagem (conceito, base legal, conceitos gerais, princípios da abordagem, fases da abordagem), Tipos de Busca (busca rápida, minuciosa, em delinquente e em mulheres), procedimentos na abordagem, Posições para busca pessoal (de pé com apoio, sem apoio, de joelhos, deitado), Abordagens em veículos, Uso de Algema, Tipos de algemas e técnicas diversas para algemar) Condução de Detido, Abordagem a Ônibus, Abordagem em Locais Hostis, Abordagem em Locais com Aglomeração de Pessoas, Abordagem em Edificações, Uso da Lanterna, Ocorrência de Alto Risco (Gerenciamento de Crise) conceito, características, procedimentos do policial, Síndrome de Estocolmo, O que pode ou não ser negociado, Contato com o Captor, Condutas Importantes, Isolamento do Ponto Crítico, Concepção e Técnica de Isolamento, Classificação da Crise, Níveis de Resposta, Principais Fontes de Informação, Tipologia dos Causadores do Evento Crítico, Regras Básicas  para a Negociação, Ocorrência com Explosivos – Aspectos Legais, Classificação, Fiscalização, Características físicas e químicas, Classificação quanto a velocidade de detonação, Explosão, Procedimentos quando da ameaça de Bomba (falsa ou real), Técnicas de varredura e muito mais.

                        9) TIRO POLICIAL - Técnicas Sem Fronteiras.


Autores: Maj Erico Flores e Ten Cel Gerson Gomes.

Opinião pessoal: Não li o livro, sei que ele é utilizado como bibliografia para alguns cursos de formação de policiais.


SinopseAtravés de uma linguagem acessível, apresentamos técnicas utilizadas nas melhores Corporações Policiais do mundo, adaptando-os à nossa realidade. Esta obra tem como público alvo os  policiais militares e policiais civis. Fornece ainda valioso conhecimento para doutrinadores do Direito, estudantes, jornalistas, advogados, Peritos Criminais, Promotores de Justiça e Juízes, como ferramenta auxiliar na compreensão das ações policiais e suas consequências.
“Através de uma linguagem acessível, apresentamos técnicas utilizadas nas melhores Corporações Policiais do mundo, adaptando-os à realidade do nosso país”. “Esta obra é um desafio fruto de uma extensa pesquisa sobre o desenvolvimento tecnológico das armas de fogo, apresentando técnicas policiais para o emprego desses artefatos como instrumentos de proteção da sociedade, salvando vidas humanas”. 

                      10) POPM - Prática Operacional Policial Militar.


Autor: Marcos Silveira.

Opinião pessoal: Não li o livro.

SinopseO presente manual teve como principal força de ideia e projeto a instrução e o ensino policial militar. Neste trabalho que se encontra em seu inicio esperamos dentro da realidade jurídica e legal servir como instrumento colaborador da segurança pública e de seu principal personagem, o agente policial. Sua concepção visa ainda fundamentalmente contribuir com a diuturna prática operacional de policiamento ostensivo, sendo esta uma obra humana e, portanto sujeita a imperfeição, foi concebido também como conteúdo a ser continuamente aperfeiçoado e atualizado, adaptando-se assim as constantes mudanças jurídicas e operativas.

                               11) ROTA 99 - A Jornada do Guerreiro.




Autores: A. Bezerra.

Opinião pessoal: Não li o livro.

SinopseAo longo da vida, Coronel Bezerra passou por muitas experiências, na maioria das vezes duras e desafiadoras. Pela própria natureza dos fatos, algumas foram bem arriscadas, raspando a lâmina afiada da morte, testando sua presa com certa frequência, desde a tenra idade. O tema principal desta obra está voltado para a vida profissional como policial da Rota, vida dedicada a serviço da comunidade por treze anos, praticamente ininterruptos, num perfeito sacerdócio, obstinado pela perfeição e condenada obsessão, a ponto de priorizar o trabalho de combate ao crime, em prejuízo da convivência familiar, ligado vinte e quatro horas na escuta da rede de comunicações do patrulhamento. "Rota 99" é uma homenagem à história dos Rotarianos, embalados em todos os desfiles pela presença dessa gloriosa companheira cinzenta, ilustrada pelo seu significativo R estilizado, apontando para uma estrela, que por tudo é a dimensão de nossas almas.

 12) NÃO HÁ DIA FÁCIL - Um Líder da Tropa de Elite Americana Conta Como Mataram Osama Bin Laden.


Autores: Mark Owen.

Opinião pessoal: Estou lendo esse livro, ainda estou no início. A obra é bem motivadora.

SinopseEm seus muitos anos como membro do Seal da Marinha dos Estados Unidos, Mark Owen participou de centenas de missões no Iraque e no Afeganistão. Não Há Dia Fácil: Um Líder da Tropa de Elite Americana Conta Como Mataram Osama Bin Laden é um retrato da vida nas equipes do Seal e um relato fiel da Operação Lança de Netuno, realizada em Abbottabad, no Paquistão, que resultou na morte de Osama Bin Laden. Owen foi um dos primeiros homens a adentrarem no esconderijo do terrorista e testemunhou, em primeira mão, a sua morte.

13) SEAL TEAM SIX - A Incrível História de Um Atirador de Elite e da Unidade de Operações Especiais Que Matou Osama Bin Laden.


Autores: Templin, Stephen; Wasdin, Howard E. / Seoman.

Opinião pessoal: Não li esse livro.


SinopseO "Seal Team Six" (ST6) é uma unidade “clandestina”, encarregada de ações antiterrorismo, resgate de reféns e neutralização de insurreições. Até recentemente, sua existência foi mantida sob estrito sigilo, entretanto, ao matar Osama bin Laden, os efetivos envolvidos na operação foram expostos ao foco das atenções mundiais. Neste livro, Howard Wasdin, um ex-atirador do ST6, leva o leitor às profundezas do interior do mundo dos SEALs. Wasdin descreve o complexo processo ao qual um SEAL é submetido para chegar a integrar esta “elite dentro da elite”. Dramáticas histórias de combates, combinadas com uma fascinante perspectiva pessoal sobre as operações desta unidade de elite, fazem deste livro uma das mais eletrizantes memórias militares que já foram escritas.


Combatentes, essas são as dicas para leitura! Não se esqueçam, a teoria deve ser aliada à prática! Moral na carcaça! Forte abraço a todos!